Atores aderem à luta contra o PL 4330

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“Todos contra a Terceirização” é tema dos vídeos produzidos pelo Movimento Humanos Direitos em conjunto com Anamatra

O Movimento Humanos Direitos (MHUD) e a Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho)também estão na luta contra o Projeto de Lei nº 4.330/2004, que regulamenta a terceirização no Brasil.
Diversos atores que participam do Movimento gravaram vinhetas criadas pela Anamatra contra o projeto. Participaram das gravações os atores e dirigentes do MHUD Camila Pitanga, Dira Paes e Gilberto Miranda, e os atores participantes do Movimento Bete Mendes, Osmar Prado, Priscila Camargo e Wagner Moura – todos sem receber cachê.
Esta iniciativa da Anamatra e do MHUD intensifica a luta contra o PL 4330, uma das prioridades da CUT no último período. Os últimos meses foram de um amplo processo de discussão e conscientização sobre os riscos que o projeto do empresário e deputado Sandro Mabel representa, não apenas para os trabalhadores, mas para o futuro do Brasil. Leia mais.
Todas as vinhetas serão veiculadas no canal da TV Anamatra no Youtube. A primeira delas já está disponível para visualização e compartilhamento. No portal da Anamatra (www.anamatra.org.br), na página inicial, também é possível fazer o download do vídeo.

A CUT também disponibilizou o vídeo em seu site www.cut.org.br

Fonte: CUT e ANAMATRA

Manifestação contou com categorias em campanha salarial e reforçou críticas ao PL 4330 da terceirização

A CUT e as demais centrais promoveram duas manifestações na cidade de São Paulo nesta segunda-feira (7) em mais uma edicação da Jornada Mundial do Trabalho Decente, manifestação que ocorre simultaneamente em mais de 100 países para cobrar condições dignas de trabalho. As atividades ocorreram na Avenida Paulista e no bairro da Mooca (leia mais ao final), zona leste da cidade.
Na Paulista, cerca de 1.500 trabalhadores se reuniram na Praça Oswaldo Cruz e seguiram até a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), onde entregaram um documento (clique aqui para ler) que cobrou responsabilidade dos empresários nas negociações coletivas, respeito à organização sindical e a ampliação do diálogo tripartite.

Após passar diante de diversas agências fechadas pelos trabalhadores bancários em greve contra a intransigência dos banqueiros, que se recusam a negociar, apesar de comandarem um dos setores que mais lucram no país, o secretário de Administração e Finança das CUT, Quintino Severo, destacou que a paralisação é uma forma de exigir trabalho decente.

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