Em mais uma reunião realizada no dia 28 de novembro, a bancada patronal manteve inalterada a proposta de reajuste salarial e voltou a insistir na implementação do banco de horas na categoria como condição para melhorar a proposta.
Nas últimas onze reuniões de negociações a patronal não mexeu “uma vírgula sequer” na única proposta apresentada aos trabalhadores até agora, que é de reajuste de 5,9% nos salários + banco de horas. Por causa dessa postura intransigente dos patrões, a negociação continua emperrada.
Próximas reuniões
Foram agendadas para os dias 9 e 16 de dezembro de 2013, na Superintendência Regional do Trabalho, as próximas reuniões de negociação. Esperamos que os patrões parem com essa chantagem e apresentem uma proposta com aumento real digno aos seus trabalhadores.
Enquanto não tiver acordo os patrões não terão sossego
Olha companheirada, embora ainda haja mais duas negociações agendadas, será muito difícil chegar a um acordo. Os patrões disseram que só vão melhorar a proposta se a categoria aceitar o banco de horas. Isso não é negociação, é chantagem! Essa possibilidade está totalmente fora de cogitação, pois a categoria em assembleias realizadas em todo o Estado já disseram BANCO DE HORAS, NÃO!
O caminho a seguir é fazer o que estão fazendo companheiros da Vallourec, Stola, Maxion, Orteng, Denso, entre outras que nas últimas semanas perderam a paciência e pararam a produção como demonstração da sua revolta e indignação. Chega de conversa fiada!
A partir de agora vamos intensificar as paralisações e greves, principalmente naquelas empresas que o Sindicato sabe, são as que estão barrando o aumento real da categoria na Fiemg. Enquanto não tiver acordo, essas empresas não terão sossego e a produção vai cair, podem ter certeza!
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