Centrais sindicais se unem em ato contra a retirada de direitos

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As centrais sindicais se uniram no final da tarde de ontem, terça-feira (16), no Ato Público do Dia Nacional de Lutas, em defesa dos direitos, das conquistas, da democracia contra o golpe, os projetos 241 e 257, a reforma da Previdência e a reforma trabalhista. Dirigentes e militantes da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG), CTB, Conlutas, Força Sindical, NCST, UGT e Intersindical se concentraram na Praça Afonso Arinos, na Região Central de Belo Horizonte, por volta das 16 horas, e saíram em marcha, às 18 horas, até a Praça da Estação. Os manifestantes passaram pelas avenidas Augusto de Lima e Amazonas e fizeram um protesto também na Praça Sete.

No ato, os manifestantes gritaram “Fora, Temer” e defenderam uma greve geral para barrar os projetos que tramitam no Congresso Nacional e atacam os direitos e as conquistas da classe trabalhadora.
“Grito fora Temer. Mas tenho outro grito. O golpe é de gênero. Um homem não teria sofrido o mesmo golpe que a presidenta. A revista Veja em entrevista definiu como ideal a mulher bela, recatada e do lar. Meu grito é “volta presidenta”. Por isso, no dia 29, estaremos nas ruas de Brasília. O que pode vir depois é a criminalização de toda a esquerda. Para tirar Temer do governo federal, a CUT chama a greve geral. Esse ato é em defesa da democracia, pois estamos diante de um golpe do Brasil, que passa pelo Parlamento, pelo Poder Judiciário e pelos meios de comunicação. Vamos politizar as nossas lutas. Precisamos interferir neste processo”, disse a presidenta da CUT/MG, Beatriz Cerqueira.

Fonte: CUTMG

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