Pelo país, protestos contra a Reforma Trabalhista

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Nesta terça-feira (11), o governo ilegítimo de Michel Temer promete aprovar definitivamente a Reforma Trabalhista no plenáro do Senado, em sessão convocada para as 11 horas. Caso essa aprovação se confirme, o projeto desmantelará direitos fundamentais da classe trabalhadora brasileira.

Em diversas regiões do Brasil, manifestações foram programadas para protestar e pressionar os senadores que devem votar o projeto. Os protestos ganharam mais um argumento, já que às vésperas da votação final da Reforma Trabalhista no plenário do Senado, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) respondeu consulta das seis centrais sindicais brasileiras, feita em 16 de junho, que tratam da violação dos acordos internacionais que o Brasil assinou e tem a obrigação de respeitar.

O órgão condenou a Reforma Trabalhista proposta no Brasil e lamentou que não tenham sido feitas as “consultas detalhadas por interlocutores sociais do país”. De acordo com o documento da OIT, as convenções de número 98 (negociação coletiva), 151 (negociação coletiva para servidores públicos), 154 (promoção da negociação coletiva) e 155 (segurança e saúde dos trabalhadores) não podem ser desrespeitadas, conforme texto aprovado na Câmara e em discussão final no Senado.

Confira os locais onde os manifestantes irão se reunir nesta terça-feira (11):
Rio Grande do Sul
14h: Praça da Matriz (Sede do PP)
Pará
7h30 às 12h: Na sede do Banco da Amazônia em Belém , na Avenida Ponte Vargas
Bahia
14h: Praça da Piedade
Paraná
10h: Terminal Guadalupe
Rio de Janeiro
9h às 12h: Calçadão de Campo Grande
São Paulo:
9h: Rua Martins Fontesl
Sergipe:
9h: Calçadão João Pessoa, em frente a Caixa Econômica Federal
Brasília
10h: Senado Federal
Minas Gerais
17h: Praça Sete

NA PRESSÃO
Até o momento da votação, continua sendo muito importante manter pressão máxima sobre os senadores nas redes sociais. Para isso, o site NA PRESSÃO, lançado recentemente pela CUT, tem uma campanha específica para a Reforma Trabalhista, que proporciona acesso direto a todos os canais e redes sociais dos senadores, além de informar a posição de cada senador sobre a reforma.

Fonte: CUT

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