Mobilizações e ato do Dia Nacional de Paralisação

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Na tarde desta quarta-feira (8), a presidenta da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG), Beatriz Cerqueira, falou sobre as atividades, as ações e o ato desta sexta-feira, 10 de novembro, Dia Nacional de Mobilização e Paralisação contra o desmonte da Previdência, a reforma trabalhista, pelo fim do trabalho escravo, em defesa dos direitos e conquistas da classe trabalhadora.

Segundo Beatriz Cerqueira, as mobilizações começarão logo de madrugada, com metalúrgicas e metalúrgicos, e ações dos sem-terra em todo o Estado. “Este é o nosso instrumento: a força coletiva. Nesta sexta-feira (10), acontecerão paralisações de trabalhadoras e trabalhadores da educação, estaduais, municipais e federais; de bancárias e bancários; de servidoras e servidores públicos municipais, tanto da capital quanto do interior; dos técnico-administrativos da UFMG e dos Institutos Federais; mobilizações dos metroviários, dos metalúrgicos, dos petroleiros, entre outras categorias”, disse a presidenta da CUT/MG.

“Nosso ato do dia 10 terá concentração às 9 horas, na Praça da Estação, quando as categorias já estarão mobilizadas e em paralisações. Depois, seguiremos em marcha e nos juntaremos às outras manifestações e continuaremos a passeata até a Assembleia Legislativa”, acrescentou Beatriz Cerqueira.

A presidenta da CUT/MG ressaltou que o Dia Nacional de Mobilização e Paralisação será o início de um processo de diálogo com a população sobre a reforma trabalhista. “O que nos importa é que a população entenda o que é a reforma trabalhista, desmistificar esta pauta. Ela alterou mais de 100 artigos da CLT, mas os empresários e o governo ilegítimo e golpista massificou a ideia de que nós, do movimento sindical, só lutamos contra ela por causa do imposto sindical. Vamos mostrar também à população o posicionamento de cada deputada e deputado e senador na votação da reforma. Além dos enfrentamentos, pressionaremos para que os governos democráticos e progressistas não façam adesão à reforma trabalhista”, afirmou.

Fonte: CUT

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